Falsificações de Obama são
claras, mas, mergulhados em seus próprios pecados, EUA não conseguem reagir
Quem diria: a aranha paralisou a
águia!
Pela lei dos EUA, só pode ser
presidente quem nasceu nos EUA. Obama conseguiu “provar” que nasceu nos EUA,
com documentações que hoje são colocadas em dúvida. A dúvida maior veio no mês
passado, quando veio à tona que um livreto promocional de autoria de Obama,
publicado em 1991, revelava que o futuro presidente dos EUA “nasceu no Quênia”.
Os defensores de Obama alegam que
a editora Dystel & Goderich cometeu um erro, mas a editora, como padrão,
requer que todos os autores escrevam suas próprias informações
biográficas. Além disso, o “erro” permaneceu de 1991 a 2007!
Em 2004, a Associated Press disse
que Obama, que estava então se candidatando ao Senado nos EUA, havia nascido no
Quênia.
Avó de Obama Sarah afirma que ele nasceu no Quênia |
São informações importantes, mas
o Partido Democrático, que defendeu a candidatura presidencial de Obama em
2008, pouco se importou com a lei americana que proíbe estrangeiros de se
candidatar à presidente.
O Partido Republicano, que
costuma fazer oposição amistosa ao descarado esquerdismo do Partido
Democrático, não quis questionar o fato de que Obama estava desqualificado para
concorrer à presidência da maior potência do mundo.
Obama não enfrentou problemas na
sua ilegalidade. O Partido Democrático estava paralisado pela ideologia
politicamente correta e anticristianismo doentio. O Partido Republicano estava
e está paralisado pelo puro idiotismo. E a justiça americana se mostrou
igualmente paralisada diante de Obama, como se ele fosse um messias acima das
leis.
A própria imprensa da Rússia, perplexa diante do silêncio ensurdecedor da mídia
americana nessa questão, tem dado oportunidades para americanos
fazerem cobranças sobre as falsificações da certidão de nascimento de Obama.
A eleição de Obama foi também
provavelmente o mais poderoso golpe e zombaria de Satanás contra os EUA.
O governo do presidente anterior,
George W. Bush, invadiu o Iraque islâmico e derrotou Saddam Hussein só para ver
o governo de seu próprio país sendo tomado por outro Hussein. O nome oficial do
queniano é Barack Hussein Obama, cuja família no Quênia é islâmica.
É quase como se, logo depois da
2ª Guerra Mundial, o diabo tivesse conseguido empossar nos EUA um presidente
nazista. E teria conseguido, se a imprensa e a elite americana tivessem pregado
durante anos o “nazismo como religião de paz”.
No caso do islamismo, a religião
de todos os integrantes do grupo que cometeu o maior ataque terrorista da
história dos EUA em 11 de setembro de 2001, a imprensa e a elite dos EUA tinham
apenas uma reação, pregação e propaganda: o islamismo é uma religião de paz.
O próprio Bush, um conservador em
vários aspectos morais, caiu na mesma armadilha: começou a pregar, feito
papagaio, que a religião dos terroristas era uma “religião de paz”.
Não deveria ser então surpresa
nenhuma que os EUA que derrubaram um Hussein no Iraque ganharam depois um
Hussein na própria Casa Branca.
E esse Hussein queniano que
conquistou a maior potência do mundo tem a mesma religião de seus parentes
quenianos: a religião que trouxe “paz” para as Torres Gêmeas de Nova Iorque. A
religião do “descanse em paz”.
Mas como é que ninguém ficou
sabendo da religião de Obama?
O Pr. Jeremiah Wright, que fez o
casamento de Obama e foi seu conselheiro espiritual durante 20 anos, afirmou
que sofreu tentativa de suborno para ficar de
boca fechada durante a primeira campanha presidencial de Obama.
O Pr. Wright declarou que Obama
era realmente muçulmano.
A revelação veio através do
escritor Ed Klein, autor de recente biografia de Obama. Klein esteve no mês
passado no programa de Sean Hannity da Fox News. O programa transcorreu assim:
Apresentador Sean Hannity da Fox
News: “Aqui está o escritor Ed Klein. Faremos o que a grande mídia não fará,
mostraremos a gravação a recente entrevista dele com o Rev. Reverend Jeremiah
Wright…”
KLEIN: Alguma vez você achou que
ele era muçulmano?
WRIGHT: Sim…
HANNITY: O que você pensa disso?
KLEIN: Quando perguntei ao Rev.
Wright sobre essa questão toda de islamismo e Cristianismo, ele disse: “Sabe,
Barack Obama estava impregnado de islamismo desde sua infância. Mas ele sabia
muito pouco de Cristianismo. E facilitei para ele não sentir-se culpado por
aprender sobre o Cristianismo sem voltar as costas aos amigos islâmicos dele”.
Na atual campanha de reeleição de
Obama, seu antigo pastor não precisou de nenhuma tentação de suborno para ficar
de boca fechada.
É óbvio, nessa altura, que Obama
percebeu que todos estão paralisados diante de sua imagem. A nação mais
poderosa do mundo está impotente diante de um messias político com um histórico
de falsificações morais e legais. O Hussein queniano foi mais esperto do que os
americanos. O adepto da religião do “descanse em paz” hipnotizou uma nação. O
Hussein do Quênia chegou a alturas que o Hussein do Iraque nunca teria sonhado.
Se o Hussein do Iraque pudesse
ver hoje na Casa Branca o Hussein do Quênia, ele diria: “Descanse em paz, EUA”.
Quando um passarinho cai na teia,
a aranha termina com um grande banquete.
Quem diria que um queniano com
histórico muçulmano colocaria os EUA em estado de paralisação.
Mergulhados em seus próprios
pecados, os EUA estão efetivamente paralisados pelo veneno das ideologias
politicamente corretas, medo, anticristianismo doentio e idiotismo.
A aranha paralisou a águia.
Fonte: http://juliosevero.blogspot.com.br/ e http://lastdayswatchman.blogspot.com.br/2012/06/america-paralyzed-by-obama.html
Boa tarde.
ResponderExcluirE eu que, em 2004, após refletir sobre se o falso profeta citado em Apocalipse seria muçulmano, na verdade pode ser que o anticristo também seja.